sábado, 23 de abril de 2016

Lutando contra o Aedes sp.

Os alunos da turma 223 do segundo ano da Escola Villa Lobos,não deixaram barato na luta contra o Aedes sp. Arremangaram as mangas e foram procurar por possíveis focos da doença. Para o bem da escola, não encontraram, mas já aproveitaram para fazer cada um a sua parte e além de deixar a escola ainda mais limpa e organizada, se certificaram de que estão seguros.
Parabéns turma!!!

Teatro sobre a cadeia alimentar

Todos os organismos da cadeia alimentar necessitam de energia para sobreviver e é a partir do alimento que retiram do ambiente que, a matéria está sempre seguindo um fluxo em um ecossistema. O fluxo de energia começa no produtor e vai em direção ao decompositor, passando por vários níveis tróficos. Isso, porque a energia é absorvida através dos produtores, que pela fotossíntese, produzem energia e passam para os consumidores, que direcionam a energia para os decompositores, que absorvem, reciclam a matéria orgânica, recomeçando o ciclo. A transferência desta energia, desde o produtor (organismo autótrofo) até o decompositor, passando por uma série de consumidores é chamada de cadeia alimentar ou cadeia trófica.
Os alunos do 6º ano da Escola Estadual Villa Lobos, fizeram teatro para representar todos os organismos e fluxos de uma cadeia alimentar. Parabéns pessoal, muito bom trabalho!!! Obs., parabéns também aos mais tímidos que se deixaram levar pela responsabilidade e pela descontração e exerceram um excelente trabalho!!



sexta-feira, 22 de abril de 2016

As diferentes células dos seres vivos

Os seres vivos podem possuir diferentes células. Todos os seres do Reino Monera são procariontes. Eles não possuem carioteca, que é a membrana nuclear e por isso o material genético fica disperso em todo o citoplasma. Já os indivíduos do Reino animal, vegetal, protista e fungi ficam organizados por uma membrana chamada carioteca. A carioteca delimita um núcleo, no qual ficarão contidos o material genético da célula.
Os alunos do 8º ano estão estudando a respeito e fizeram magníficas maquetes para melhor compreenderem o assunto.






Todos juntos sempre na luta contra o Aedes sp.

Os alunos do 5º ano e do 7º ano  da Escola E. de E.F. 19 de Outubro também quiseram lutar contra o mosquito Aedes sp.Todos os alunos da escola contribuirão, mas os da turma do sexto ano já começarão fazendo armadilhas conhecidas  Estão fazendo folders e já fizeram suas armadilhas para testarem e obterem resultados. Assim que terminarem seus folders, distribuirão junto a comunidade escolar, dando recomendações importantes. E continuarão analisando e pesquisando sobre as armadilhas que práticas e econômicas, usada somente com materiais que se têm em casa, segundo especialistas, têm duas formas de ser usada.
Segundo pesquisadores, como o professor Maulori Cabral, chefe do departamento de virologia do Instituto de Microbiologia Paulo de Góes, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), em um programa de televisão, diz que a armadilha pode ser usada de duas formas: uma isolada e outra coletiva.
Isoladamente, a armadilha tem caráter educacional e serve para apontar se o mosquito transmissor dos vírus da dengue, chikungunya e zika está presente na região. "Se capturar o Aedes aegypti na mosquitérica, a pessoa pode alertar as autoridades para procurar focos do mosquito na vizinhança", disse Cabral.
Mas a armadilha, em tese, também pode ser usada coletivamente - dessa vez com o objetivo de erradicar o mosquito de uma região.
Mas para isso, seria necessária uma mobilização da população, por meio de redes sociais ou por canais de mídia, por exemplo, para que todas as casas preparassem armadilhas ao mesmo tempo. Assim, toda uma geração do mosquito poderia ser eliminada.
Vamos continuar lutando contra o Aedes sp., e afastar as doenças Dengue, Chicungunya e Zika Vírus













Estudando a Filogenia e a taxonomia dos seres vivos

Para que se tenha uma organização dentre toda a biodiversidade Terrestre, tanto animal quanto vegetal, é preciso que se identifique todos os seres vivos e se agrupe de forma organizada, e uniforme, seguindo regras de classificação e de nomenclatura. No entanto, é muito importante para a ciência que todos os seres vivos sejam identificados, ou não seria possível estudá-los. A taxonomia, ciência que agrupa os seres vivos conforme ascaracterísticas que eles apresentam em comum, organiza como num jogo de encaixar. Cada grupo possui um subgrupo, o qual possui outro subgrupo, e a cada divisão as similaridades ficam cada vez mais acentuadas de acordo com história evolutivaA Turma do segundo ano do Politécnico da Escola Mathias Schütz, depois de organizar e classificar cada um, um tipo diferente de planta medicinal e aproveitar para pesquisar sobre a planta e sua características, também já aproveitou e plantou-a na escola. - Parabéns pessoal, gostei do comprometimento e resultados da turma!!! Quero aproveitar também para aproveitar e agradecer em nome da turma, a grande amiga da nossa escola, Lucia Bogorni, que fortaleceu nossa classificação e ao mesmo tempo nossa plantação de plantas medicinais nos doando algumas mudas. Muito obrigada Lúcia!












quinta-feira, 21 de abril de 2016

Todos lutando sempre contra a "mosquita" Aedes sp.


A Escola Estadual de Ensino Médio Villa Lobos está podendo contar com seus alunos do 6º ano para fazer armadilhas no combate contra o mosquito Aedes sp. Os alunos construíram cada um a sua, com materiais simples encontrados em casa que podem ser facilmente reutilizáveis, como garrafas PET, por exemplo. Com essas armadilhas, estão periodicamente observando para concluírem se seus experimentos estão realizando a hipótese tão esperada: a de pegar a larva do mosquita literalmente, na boca da garrafa!! Parabéns pessoal!!!







Estudando ecologia


É muito importante saber sobre ecossistema, que significa o sistema onde se vive, o conjunto de características físicas, químicas e biológicas que influenciam na existência de uma espécie.
Os alunos do 6º ano da Escola Villa Lobos, em um experimento, resolveram testar se é possível que plantas sobrevivam em um terrário, como miniatura de um ecossistema, sem nenhum tipo de cuidado básico. Vão tomar nota semanalmente dos resultados encontrados para posteriormente adquirirem conclusões!
-Boa sorte pessoal!




Aprendendo a pesquisar observando microrganismos em meios de culturas

Os alunos da turma 204 do segundo ano da Escola E. de E.B. Prof. Mathias Schütz, produziram meios de cultura para poderem desenvolver microrganismos e com observações, pesquisarem e verificarem importantes características.
Nossos meios de cultura não produziram exatamente os resultados esperados, mas como em toda a pesquisa, precisamos estar preparados para não obter exatamente o resultado esperado e sejam quaisquer os resultados obtidos, sempre contribuem para os estudos da pesquisa. Foi importante, pois sabemos que os microrganismos precisam de fatores abióticos que contribuam para seus desenvolvimentos. Com a temperatura muito alta dos últimos dias, houve questionamentos a respeito. Então, este será um bom início de pesquisa: fatores bióticos e abióticos que possam ou não influenciar no desenvolvimento dos microrganismos.
O que são Microrganismos
Os Microrganismos são uma forma de vida que não pode ser visualizada sem auxílio de um microscópio. Estes seres diminutos podem ser encontrados no ar, no solo, e, inclusive, no homem.
Contato com os seres humanos
Com relação ao seu contato com o homem, este pode ocorrer de forma positiva e indispensável à vida (bactérias nitrificantes) ou bastante negativa, neste caso, os efeitos prejudiciais à saúde, e, até mesmo à vida do homem, se dá pelo contato com Microrganismos patogênicos (causadores de doenças).
Outras informações importantes
Estes seres tão minúsculos não são todos iguais, eles podem ser muito diferentes em tamanho e modo de vida. Contudo, todos têm em comum uma estrutura bastante simples e a impossibilidade de serem vistos sem o uso de microscópio.
O conhecimento deste tipo de vida se deu graças a descobertas ocorridas ao longo de muitos anos. O ápice destas descobertas ocorreu em 1878, quando Pasteur apresentou a "Teoria dos Germes", a partir daí, deu-se início a chamada Era Bacteriológica.
As pesquisas de Pasteur foram acompanhadas por um grande número de cientistas e médicos. Alguns deles, impressionados pelas descobertas, promoveram mudanças bastante significativas em seus métodos de trabalho.
Além dos Microrganismos já identificados e classificados (bactérias, fungos, parasitas), havia uma outra categoria que só pôde ser observada após a invenção do microscópio eletrônico. Tratava-se de um ser de estrutura organizacional bastante simples e de existência já presumida: o vírus.


Todos juntos reunidos na luta contra o mosquito Aedes sp.



Os alunos da turmas 102, 103, 104 e 106 dos primeiros anos da Escola Mathias Schütz também resolveram agir juntos contra o mosquito Aedes sp. Os alunos construíram armadilhas conhecidas como mosquitérica, para com analises periódicas tentarem verificar se a escola não possui nenhum foco. É importante deixar esclarecido que os alunos da escola Mathias Schütz trabalharam em equipe. Se os alunos das turmas do primeiro ano fizeram folders com informações para distribuírem para a comunidade e armadilhas para, com análises periódicas, verificarem se não encontram focos da doença, os alunos do segundo ano das turmas 204 e 205, assim como do terceiro ano 305, procuram por focos e deixaram nossa escola o mais livre possível de quaisquer possíveis objetos que pudessem nos comprometer, pois o mosquito, ao ser atraído pela armadilha, se verificar outros focos, colocará ovos em todos os focos!
Prática e econômica, usada somente com materiais que se têm em casa, segundo especialistas, têm duas formas de ser usada.
Segundo pesquisadores, como o professor Maulori Cabral, chefe do departamento de virologia do Instituto de Microbiologia Paulo de Góes, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), em um programa de televisão, diz que a armadilha pode ser usada de duas formas: uma isolada e outra coletiva.
Isoladamente, a armadilha tem caráter educacional e serve para apontar se o mosquito transmissor dos vírus da dengue, chikungunya e zika está presente na região. "Se capturar o Aedes aegypti na mosquitérica, a pessoa pode alertar as autoridades para procurar focos do mosquito na vizinhança", disse Cabral.
Mas a armadilha, em tese, também pode ser usada coletivamente - dessa vez com o objetivo de erradicar o mosquito de uma região.
Mas para isso, seria necessária uma mobilização da população, por meio de redes sociais ou por canais de mídia, por exemplo, para que todas as casas preparassem armadilhas ao mesmo tempo. Assim, toda uma geração do mosquito poderia ser eliminada.
- Vamos continuar na luta contra esse mosquito que anda nos dando muita dor de cabeça, literamente!!!
Parabéns pessoal, vamos fazer valer a pena!!!
http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2016/02/especialistas-alertam-contra-armadilha-caseira-de-aedes-que-viralizou-nas-redes.html














































http://youtu.be/TJnpsuv3E7s

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